O bom de ter voltado para a empresa onde trabalhei até o final de 2009, foi de poder sentir várias alegrias e algumas sensações que a empresa, e o local onde a mesma está localizada, podem proporcionar. Estou bem perto de uma das minhas melhores amigas, que é proprietária de um salão muito próximo ao prédio, e por ter toda a conveniência de poder ir diariamente passear, e por vezes, almoçar no Shopping Iguatemi.
Hoje almocei no Buongustaio, é uma espécie de fast-food de massas. O restaurante além de preços bacanas, zela pela qualidade nos seus pratos oferecidos. Eu adoro. O predileto é o mais básico: Spaghetti (nem sei se escreve assim) à bolonhesa. Aliás, o molho bolonhesa deles é sensacional. Como dizem hoje: “É o que há” !!! Junte com um pouco de pimenta do reino triturada, orégano, queijo ralado e umas fatias de torrada, e temos um prato calórico e super suculento. Bom para o meio dia de uma quarta-feira de uma primeira semana de trabalho.
O mais bacana aconteceu enquanto estava aguardando chamar minha senha no restaurante. Peguei o informativo do shopping, vi quantas coisas bacanas tinham publicadas na revista e parei nas páginas da piada. Quase nunca leio piadas, prefiro ouvi-las. Li a primeira e o que sucedeu foi hilário, comecei rir compulsivamente até o ponto de perceber olhares estanhos. Ainda bem que estava sozinho.
Na segunda piada, idem. Terceira e quarta então, tive que parar de ler. Uma reunião de piadas que divertiram e me fizeram pagar um tremendo mico. Foi bacana. Um informativo de shopping, que trouxe um sensação gostosa de liberdade e de estado graça.
Depois que almocei fui conferir as promoções em algumas lojas e alimentar minha vontade de consumir. Uma vez que meu corpo e meu psicológico tinham sido muito bem alimentados. Na seqüência, fui à Livraria saraiva e parei em frente a estante onde estava a biografia do Ricky Martin, “Eu – Ricky Martin”.
Li oito páginas. Viajei na coragem e no medo do artista que provou que nada mais era que uma pessoa perdida em suas próprias angústias e suas aspirações por uma vida regada com uma liberdade não sou sexual, mas emocional. O João Paulo, do site Zonamix, já havia falado bem demais do livro. Associei os comentários e senti muita vontade de levá-lo ao caixa e comprar, mas infelizmente com a viagem à Recife, na próxima sexta-feira, não irei poder fazer muitos gastos. Uma coisa é certa: O dinheiro será depositado no dia 15 deste mês, e eu irei correndo à livraria para fazer essa aquisição.
E é assim que estou escolhendo viver: Dando espaço aos momentos de prazer, satisfações e leveza na minha vida. Vou viver o que quero viver e o que estou afim. Poderia definir meu status como: “Voltando a ser feliz”. E pra ser feliz não basta muito, talvez um informativo de shopping e um livro que você nem precisa comprar já são suficientes.
P.S.: Desculpem os erros, o sono chegou violentamente.
Ai amigo, que saudade de passear no igutemi. Do bongustaio eu adoro o “frango a kiev”.
Grande abraço.